Até agora os melhores jogos para PC acabavam, cedo ou tarde, virando cartuchos de videogame. O inverso, porém, raramente acontecia. Com o sistema operacional da Microsoft, a história se inverte já que o kit de desenvolvimento de jogos do Windows 95 permite, com facilidade, a conversão dos títulos de 16 bits.
Para a alegria dos jogadores veteranos, a Activision descobriu logo este filão e tratou de fazer seu grande astro, Harry Pitfall, saltar do cipó de seu antigo cartucho para a rica selva do Windows 95. É isso mesmo. Depois de conquistar milhares de fãs na plataforma Atari, de prosseguir sua bem sucedida carreira nos formatos SNES, Sega Genesis e Sega CD, Harry, o herói digital que pulava nos crocodilos e não sobre os crocodilos, está de volta. Só que agora com desenhos sofisticados, coloridos e com projeção em perspectiva real, onde as cenas de animação podem acontecer em níveis diferentes de profundidade por toda a tela.
Mas Harry Pitfall continua com a mesma personalidade, o mesmo inseparável chicote e a mesma disposição de se livrar de crocodilos famintos e de buracos que aparecem e somem misteriosamente. Apesar do enredo simples, o Pitfall não é um jogo fácil. São treze níveis dinâmicos que exigem reflexos rápidos e habilidade no manuseio do chicote, estilingue, bumerangue ou pedras mágicas explosivas.
Que falem os veteranos que passavam horas na frente do Atari 2600 tentando não ser devorados... E agora, nesta versão para PC, a coisa fica ainda mais emocionante. É que as "vidas" são monitoradas por um crocodilo que fica nocanto direito da tela e, à medida que o jogador vai levando golpes, a boca do bicho vai se abrindo mais e mais até que, finalmente, engole o pobre Harry.
Para a alegria dos jogadores veteranos, a Activision descobriu logo este filão e tratou de fazer seu grande astro, Harry Pitfall, saltar do cipó de seu antigo cartucho para a rica selva do Windows 95. É isso mesmo. Depois de conquistar milhares de fãs na plataforma Atari, de prosseguir sua bem sucedida carreira nos formatos SNES, Sega Genesis e Sega CD, Harry, o herói digital que pulava nos crocodilos e não sobre os crocodilos, está de volta. Só que agora com desenhos sofisticados, coloridos e com projeção em perspectiva real, onde as cenas de animação podem acontecer em níveis diferentes de profundidade por toda a tela.
Mas Harry Pitfall continua com a mesma personalidade, o mesmo inseparável chicote e a mesma disposição de se livrar de crocodilos famintos e de buracos que aparecem e somem misteriosamente. Apesar do enredo simples, o Pitfall não é um jogo fácil. São treze níveis dinâmicos que exigem reflexos rápidos e habilidade no manuseio do chicote, estilingue, bumerangue ou pedras mágicas explosivas.
Que falem os veteranos que passavam horas na frente do Atari 2600 tentando não ser devorados... E agora, nesta versão para PC, a coisa fica ainda mais emocionante. É que as "vidas" são monitoradas por um crocodilo que fica nocanto direito da tela e, à medida que o jogador vai levando golpes, a boca do bicho vai se abrindo mais e mais até que, finalmente, engole o pobre Harry.
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