A saga de EarthSiege continua, desta vez em um game de estratégia que exige muita perícia do jogador. Vale lembrar como tudo começou: os robôs Cybrids, desenvolvidos para realizar tarefas monótonas, rebelam-se contra seus criadores e tentam assumir o controle da Terra. Em CyberStorm, porém, a vitória contra os Cybrids não é determinada apenas pelo uso ágil e correto das armas e sim pela habilidade do usuário em planejar as batalhas.
Neste game, o jogador conta com a mais destrutiva força de guerra já criada para combater os Cybrids, formada pelos pilotos Bioderms - desenvolvidos a partir da engenharia genética - e Hercs. Há também mais de trinta armas especiais, que podem - e devem - ser atualizadas no decorrer do confronto. A atuação dos Bioderms também pode ser aperfeiçoada, mas se corre o risco de deixá-los geneticamente instáveis e, neste caso, as conseqüências podem ser terríveis. Enfim, a responsabilidade está nas mãos do usuário, que pode personalizar todo o jogo, do uso das armas ao grau de dificuldade, que atinge seu ponto máximo com 26 Hercs lutando simultaneamente.
Os cenários merecem destaque especial, onde o realismo é obtido por meio de gráficos em 3D. As batalhas envolvem múltiplos mundos, incluindo perigosos campos congelados e mortais superfícies cobertas por lava incandescente. Além disso, um mecanismo especial é capaz de gerar dezenas de territórios diferentes, assegurando novas surpresas a cada jogo.
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