Além do sucesso da primeira versão, o Caesar II foi indicado para jogo de estratégia do ano pela Computer Gaming World, e foi o vencedor do Golden Triad Award, concedido pela Computer Game Review. A corrente de admiradores deve aumentar, principalmente por parte dos inúmeros fãs do simulador de cidades da Maxis. Afinal, o Caesar II tem suas origens no SimCity, mas traz gráficos ainda mais aprimorados e belas animações, tem uma interface bastante intuitiva, tutorial on-line completo e um tempo de jogo maior. E isso sem contar que permite, a um simples mortal, transformar-se no imperador de Roma.
Claro que até chegar a ser o todo poderoso césar, o usuário terá que provar que merece o posto de imperador. No começo, o jogador é apenas o governador de Latium, a única província além de Roma. Sua tarefa será ampliar o império, criando novas e bem sucedidas províncias. E como o Caesar II acontece em tempo real, imediatamente após a montagem da estrutura do jogo, a "cidade" começa a mudar. Se o usuário construir um "bairro" e ele for agradável, novas e melhores casas vão surgir. É possível também que a primeira província compreenda várias cidadezinhas isoladas e até tribos hostis independentes.
Seja como for, o usuário parte do nada e terá que criar moradias, fornecer água, oferecer alternativas de diversão, pensar na segurança e na saúde de seu povo, encontrar áreas adequadas para agricultura ou mineração, construir estradas, abrir rotas para o comércio, organizar forças de trabalho, fixar taxas de imposto, criar, enfim, recursos indispensáveis para levar adiante seus planos ambiciosos. Planos que poderão ser adiados se, por exemplo, houver uma invasão dos povos bárbaros ou se a natureza não colaborar.
Claro que até chegar a ser o todo poderoso césar, o usuário terá que provar que merece o posto de imperador. No começo, o jogador é apenas o governador de Latium, a única província além de Roma. Sua tarefa será ampliar o império, criando novas e bem sucedidas províncias. E como o Caesar II acontece em tempo real, imediatamente após a montagem da estrutura do jogo, a "cidade" começa a mudar. Se o usuário construir um "bairro" e ele for agradável, novas e melhores casas vão surgir. É possível também que a primeira província compreenda várias cidadezinhas isoladas e até tribos hostis independentes.
Seja como for, o usuário parte do nada e terá que criar moradias, fornecer água, oferecer alternativas de diversão, pensar na segurança e na saúde de seu povo, encontrar áreas adequadas para agricultura ou mineração, construir estradas, abrir rotas para o comércio, organizar forças de trabalho, fixar taxas de imposto, criar, enfim, recursos indispensáveis para levar adiante seus planos ambiciosos. Planos que poderão ser adiados se, por exemplo, houver uma invasão dos povos bárbaros ou se a natureza não colaborar.
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