Um carro robusto, com amplo espaço interno e uma aparência forte. Rodas grandes e design moderno aliado a traços antigos de uma marca.
A descrição parece de uma máquina devastadora de asfalto, com níveis altos de emissão de poluentes e consumo avassalador de combustível, totalmente inverso aos carros ditos ecologicamente corretos. Tais modelos costumam primar pela emissão zero de poluentes, construídos em chassis compactos.
Como toda regra possui exceções, o lançamento do Rolls-Royce elétrico revigorou as tendências do gênero.
Se antes, os compactos e estranhos dominavam, o novo carro mostra que ecologia pode ser aliada do design e de padrões já estabelecidos.
O modelo 102 EX, baseado no modelo Phantom esteve recentemente no Salão do Automóvel de Genebra.
Uma das novidades do carro é o reabastecimento, que pode acontecer na garagem de casa durante o sono. Isso porque o sistema “Inductive Charger” atua com a colocação do carro sobre um “pad”, talvez posto na garagem, que transmitirá a energia para outro “pad” localizado na parte inferior do carro, recarregando facilmente a bateria.
Além disso, o carro também poderá ser recarregado com uma tomada convencional.
Quanto a potência, o veículo atinge 100 km/h em 8 segundos e sua velocidade máxima pode chegar na casa de 160 km/h .
Para tal, são 390 cavalos de potência. Para uma noção de capacidade, o sistema de baterias do Rolls-Royce equivale, mais ou menos, entre 1.000 e 1.500 baterias de laptops.
Após a apresentação no salão, o veículo segue para diversos países onde atuara em regime de testes.
Sofisticação e requinte, modernidade aliada a traços característicos, tudo corretamente realizado e com emissão zero de poluentes. O carro é realmente fantástico. Não era pra menos, ele vai custar cerca de 1,5 milhões de dólares.
A fonte de informações vem do texto de Carla Cristina da Costa, escrito no TechTudo.
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